Acesse os Estudos, Pesquisas e Especiais desenvolvidos pela Fundação

Volume 1
O primeiro livro traz os sete trabalhos realizados pela área de Estudos e Pesquisas da Fundação Victor Civita (FVC) entre 2007 e 2009.
O primeiro estudo foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope)/Instituto Paulo Montenegro (IPM) sob encomenda da FVC em 2007, Ser professor: uma pesquisa sobre o que pensa o docente das principais capitais brasileiras mostrou o alto nível de insatisfação com o Magistério e revelou uma contradição na forma de lidar com a profissão: a maioria dos docentes brasileiros considera ter tido uma boa formação inicial, mas afirma não ter preparo para atuar em sala de aula, questionando assim a eficácia de cursos de Licenciatura e Pedagogia.
Em 2008, foi a vez da sondagem A aspiração das famílias por melhores escolas públicas, em parceria com o Instituto Fernand Braudel, que mostrou a visão de 840 pais e mães de São Paulo sobre a qualidade do ensino que seus filhos recebem. Segundo o estudo, as famílias esperam encontrar professores e diretores eficientes, computadores que permitam aos filhos sonhar com um futuro melhor – e menos violência nas escolas.
Ainda em 2008, a pesquisa Formação de professores para o Ensino Fundamental: instituições formadoras e seus currículos, encomendada pela FVC à Fundação Carlos Chagas, apontou uma enorme deficiência nos cursos de formação inicial de professores. A análise dos currículos mostrou que as graduações brasileiras não têm como prioridade o “quê” e o “como” ensinar – apenas 28% das disciplinas dos cursos de Pedagogia se referem à formação profissional específica ligada aos conteúdos de sala de aula.
Em 2009, a FVC realizou quatro trabalhos. Encomendado à Fundação Carlos Chagas e conduzido pela professora Bernardete A. Gatti, o estudo A atratividade da carreira docente no Brasil entrevistou 1.501 estudantes concluintes do Ensino Médio para construir um painel sobre as percepções dos jovens a respeito da carreira docente, buscando evidências que pudessem colaborar com as políticas de formação de professores no País.
Realizado pelo Ibope/IPM, a pesquisa Gestão escolar nas escolas públicas de Ensino Básico das principais capitais brasileiras: o perfil do protagonista, ouviu 400 diretores de 13 capitais com a intenção de construir um perfil do gestor que atua nas escolas públicas brasileiras. Eles são predominantemente mulheres, mas a proporção de homens cresce de acordo com o nível de ensino: no Ensino Médio, um terço dos gestores é do sexo masculino. A maioria teve sua escolaridade na rede pública, mas migrou para faculdades particulares na graduação. Em geral, sua área de formação é Pedagogia.
Coordenado por Fernando Abrucio, cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), e com o apoio do professor Francisco Soares, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o estudo Gestão escolar e qualidade da Educação: um estudo sobre dez escolas paulistas utilizou métodos quantitativos e qualitativos e incluiu visitas a dez escolas em quatro municípios paulistas ao longo de três meses. Em busca dos melhores procedimentos de gestão, o trabalho aponta as quatro principais características que fazem com que as escolas melhorem seu desempenho: a formação dos gestores, a capacidade do diretor de integrar todas as áreas de atuação no dia a dia, a atenção dedicada às metas de aprendizagem e a habilidade para criar um clima de trabalho positivo na escola.
Para conhecer mais sobre a real utilização da tecnologia e da internet nas redes públicas de Ensino Fundamental e Ensino Médio, a FVC encomendou ao Ibope e ao Laboratório de Sistemas Integráveis da Universidade de São Paulo (LSI-USP) a pesquisa O uso dos computadores e da internet em escolas públicas de capitais brasileiras, que envolveu 400 escolas de 13 capitais.
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Volume 2
No segunda compilação, você vai conferir os resultados do estudo encomendado pela FVC ao Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado (Cedhap), coordenado pela professora Heloisa Lück, Mapeamento de práticas de seleção e capacitação de diretores escolares, que teve por objetivo conhecer as práticas de seleção e capacitação de diretores escolares adotadas por redes estaduais e municipais de ensino.
Coordenado pelas professoras Vera M. N. S. Placco e Laurinda R. de Almeida, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e pela professora Vera Lúcia Trevisan de Souza, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), o estudo O coordenador pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições teve por objetivo analisar os processos de coordenação pedagógica em escolas das cinco regiões brasileiras.
O terceiro estudo, encomendado pela FVC à Fundação Carlos Chagas, Formação continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros, identificou como se configuram as ações de formação continuada de professores em diferentes estados e municípios brasileiros, as modalidades por meio das quais elas são implementadas e os processos de monitoramento e avaliação. O estudo, de natureza qualitativa, foi feito em 19 Secretarias Municipais e Estaduais de Educação, das cinco regiões do país.
O último estudo pertencente à agenda de 2010, A avaliação externa como instrumento de gestão educacional nos estados, foi solicitado ao Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais (Game), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e coordenado pelo professor Nigel Brooke. Ele retrata as diferentes maneiras como os resultados das avaliações externas vêm sendo usados pelos governos dos estados e das principais capitais brasileiras na formulação de políticas públicas para melhorar a qualidade da Educação, fazendo comparações com usos em outros países.
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Volume 3
Esse volume traz as pesquisas publicadas no período de 2011-2012 que cobrem quatro temas da maior relevância no cenário atual da Educação no Brasil: boas práticas docentes no ensino da Matemática; os anos finais do Ensino Fundamental – muitas vezes, chamado de ciclo esquecido –; a gestão da Educação Infantil; e formação de professores – as licenciaturas em Pedagogia oferecidas a distância.
O ensino da Matemática na Educação Básica tem se mostrado um problema recorrente nas escolas, tanto em função da linguagem específica dessa área disciplinar e sua lógica, quanto pelas condições de trabalho nas quais os professores atuam e, ainda, pelo tipo de formação e de apoios pedagógicos que são oferecidos a eles. O objetivo maior em pesquisar Boas práticas docentes do ensino da Matemática em salas de aula está associado à intenção de ressaltar e compreender atividades desenvolvidas, concretamente, no ensino dessa disciplina que tiveram impacto positivo na aprendizagem dos alunos. Por essa razão, os coordenadores do estudo, Nilma Santos Fontanive, Ruben Klein e Suely da Silva Rodrigues, concluem que o mesmo “traz uma relevante contribuição para acrescentar aspectos brasileiros às conclusões de alguns pesquisadores de renome internacional”.
O tema apresentado na pesquisa Anos finais do Ensino Fundamental: aproximando-se da configuração atual analisa justamente questões relativas a esse segmento. Os quatro últimos anos do Ensino Fundamental, quando o professor polivalente é substituído por um conjunto de dez a 12 professores especialistas – quebrando bruscamente uma relação pedagógica mais unitária –, não têm recebido a mesma atenção que os primeiros anos deste nível de ensino (o período mais fortemente dedicado à alfabetização). Poucos estudos trazem luz sobre a configuração atual desse momento na dinâmica escolar. Poucas ações políticas voltam-se a esse período de ensino. Essas razões sustentam a pesquisa realizada por uma equipe da Fundação Carlos Chagas.
Outra etapa da Educação que vem colocando questões à sociedade e aos estudiosos, e desafios às políticas públicas, é a da Educação Infantil. A professora Maria Malta Campos lidera a pesquisa A gestão da Educação Infantil no Brasil, encomendada à Fundação Carlos Chagas, que aprofunda conhecimentos sobre o tema em seis capitais brasileiras. O que sobressai no estudo é o modo como a diversidade de características entre os municípios afeta a gestão da Educação Infantil.
Por fim, o quarto estudo aborda a questão da formação de professores para atuar na Educação Infantil e nos primeiros anos do Ensino Fundamental, analisando a Educação a Distância: oferta, características e tendências dos curso de Licenciatura em Pedagogia. Apresenta-se um mapeamento desses cursos, com suas condições de oferta e de suportes, analisa-se como são concebidas, suas características e tendências no cenário brasileiro. As coordenadoras da pesquisa, Leila Rentroia Iannone, Maria da Graça Moreira da Silva e Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, mostram a rápida expansão dessa modalidade de curso e suas consequências.
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Volume 4
O quarto número traz a contribuição de estudos de amplo espectro, com foco diversificado: um em políticas educacionais, outro na compreensão do universo jovem em relação à escola, e um terceiro abordando análise das desigualdades intraescolares no Brasil. Ao contemplarem aspectos diferenciados relativos a políticas educacionais e seus desdobramentos na realidade social e escolar, mais uma vez provocam reflexões com dados contundentes que permitem desacomodar posições e subsidiar e estimular a busca de alternativas de ação.
O estudo de Sofia L. Vieira e Eloísa M. Vidal, Estudos & Pesquisas: contribuições para políticas educacionais, volta-se a uma análise das contribuições trazidas pelas pesquisas realizadas por diferentes grupos de investigadores de renomadas instituições nacionais apoiados pela Fundação Victor Civita (FVC), no confronto com outros estudos nacionais e estrangeiros, no que se refere a suas imbricações com as políticas educacionais, considerando o período 2007-2012.
Na pesquisa O que os jovens de baixa renda pensam sobre a escola, conduzida por Haroldo Torres e equipe, do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), foram utilizadas metodologias específicas de forma a, de um lado, tecer um panorama quali-quantitativo sobre o Ensino Médio, de outro, a poder contatar jovens em suas residências, e, de outro, ainda, a reuni-los para discussões face a face. Haroldo também liderou outra equipe de pesquisadores em um estudo de temática complementar, que trata sobre o Abandono escolar no Ensino Médio entre jovens de baixa renda.
O trabalho de Romualdo Portela e equipe, intitulado Análise das desigualdades intraescolares no Brasil, aponta como a compreensão dessa questão, pouco estudada, oferece indicações para as escolas que podem ajudar a superar a intensificação das desigualdades educacionais que se observa no país. Utilizando bancos de dados disponíveis e realizando um survey com profissionais da Educação, os autores oferecem uma compreensão quanto às desigualdades observadas nos resultados escolares entre alunos com características sociais e culturais similares.
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Volume 5
O quinto livro apresenta um assunto apontado como prioritário para as discussões sobre Educação no país: o currículo. A temática que se torna objeto de pesquisa foi decidida por um time de profissionais convidados pela Fundação Victor Civita para identificar as lacunas de conhecimento e as contribuições mais significativas para dar suporte a quem elabora políticas públicas. Ao longo de 2014 e no início de 2015, os documentos curriculares dos estados se tornaram um rico material de análise, e dois institutos de pesquisas se encarregaram de investigações acadêmicas distintas. Ambas as pesquisas foram lançadas no período em que se iniciava a definição de uma base nacional comum, prevista em uma das estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) para ser pactuada entre os entes federativos até 2016.
Realizado pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), o estudo Currículos para os anos finais do Ensino Fundamental: concepções, modos de implantação e usos analisou documentos que, em sua maioria, foram renovados ou reformulados entre 2009 e 2015.
Coordenado por Gisela Lobo Tartuce, o estudo Ensino Médio: políticas curriculares dos estados brasileiros, realizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), construiu um quadro diagnóstico e compreensivo a respeito das políticas curriculares para essa etapa, utilizando informações pesquisadas nos documentos de nove estados brasileiros e no Distrito Federal.
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Edições Especiais

Confira aqui os Especiais desenvolvidos a partir dos estudos publicados pela Fundação Victor Civita entre 2007 e 2015. As publicações estão listadas abaixo com seu título original e em ordem cronológica:
1. Quem é e o que pensa o diretor escolar
Duas pesquisas realizadas pela área de Estudos e Pesquisas da Fundação Victor Civita, ajudaram a traçar o perfil desse profissional e avaliar as práticas eficazes de gestão. Além disso, as pesquisas apontam para reflexões importantes, que podem ajudar a melhorar a qualidade de nossa Educação e problemas que podem ser corrigidos com políticas públicas. Convidamos você a conheça o perfil desse profissional e 10 propostas para melhorar sua atuação nas redes públicas.
2. Computador na Escola – modo de usar
Pesquisa com 400 escolas revela os caminhos para melhorar a aprendizagem dos alunos usando as novas tecnologias. Incluir a tecnologia no projeto pedagógico é a única forma de garantir que as máquinas se tornem, de fato, ferramentas a serviço da aprendizagem dos conteúdos curriculares. Uma grande janela para o mundo; venha saber ações que podem fazer a diferença, a chave para o sucesso e o grande desafio de quem ensina.
3. Por que tão poucos querem ser professor
Pesquisa com 1.500 alunos do Ensino Médio revela: a carreira docente não atrai (quase) ninguém. Alguns dos motivos são os baixos salários, a desvalorização social e más condições de trabalho. Mas há solução: especialistas apontam propostas para reverter o problema, resgatar o valor social da profissão e os caminhos para atrair os melhores.
Pesquisadores visitaram escolas rurais de 50 municípios de todas as regiões do país e revelam a realidade da Educação fora dos núcleos urbanos. A pesquisa também aponta a dificuldade dos professores para trabalhar com crianças de diferentes idades e níveis de aprendizagem na mesma classe, a precariedade dos recursos materiais e a triste realidade de alunos que dizem estar estimulados a estudar e ler, mas o trabalho infantil ainda é realidade para 30% das crianças. Isso precisa mudar e o campo precisa ser valorizado.
5. Como escolher um bom gestor escolar
Pesquisa mostra quais são as principais formas de seleção dos diretores no país e revela a falta de critérios para orientar esse processo. Conheça os principais aspectos que podem ser levados em consideração na hora de selecionar e orientar os gestores, além de boas ideias e algumas sugestões para tornar os encontros com os diretores mais produtivos e eficazes. Quer saber mais? Acesse o conteúdo na íntegra.
6. Os caminhos da Coordenação Pedagógica
Duas pesquisas exclusivas revelam o perfil do coordenador pedagógico e como ele pode contribuir para a melhoria do trabalho docente. Mais, pesquisadores têm identificado propostas bem-sucedidas baseadas no conceito de que o professor aprende em situações reais e de colaboração com outros profissionais. Clareza gera eficiência e refletir faz a diferença.
7. Experiência de NY – Alunos em primeiro lugar
Como Nova York renovou seu sistema público de ensino. Iniciativas do poder público que fizeram com que indicadores da qualidade do ensino tivessem avanços significativos. Como os coaches atuam para orientar as práticas didáticas gerando melhorias no ensino e elo entre a escola e a família. Saiba mais da reforma que revigorou o ensino da metrópole norte-americana, trouxe bons resultados e experiências efetivas que podem servir de inspiração para os sistemas de ensino público no nosso país.
O ensino deve ser transformador. Pesquisa feita em 35 escolas de Ensino Médio mostra as práticas de gestão e as políticas públicas que são um sucesso no Acre, Ceará, Paraná e São Paulo. O compromisso com o aprendizado, práticas eficazes, trabalho em equipe e escolas que priorizam competências e habilidades. Para garantir boas notas no Ideb e baixa evasão, o caminho é focar a aprendizagem e ter confiança no êxito dos alunos.
Que as avaliações foram um avanço na Educação brasileira, não há dúvida. Porém ainda falta ao país um planejamento global para otimizar o uso desse recurso e, ao mesmo tempo, aprofundar os resultados e complementá-los com a incorporação de instrumentos diversificados.
Se não houver um trabalho contínuo visando a formação em serviço para diretores, coordenadores pedagógicos e professores para que eles enfrentem as dificuldades do dia a dia – além de orientações técnicas pontuais sobre os resultados das sondagens –, a mera divulgação dos números não faz com que os professores revejam sua maneira de ensinar e produzam impactos na sala de aula.
10. Os desafios dos anos finais do Ensino Fundamental
A educação é o caminho para a transformação do Brasil. Conheça as dificuldades enfrentadas por professores e alunos e seis caminhos para melhorar essa fase pouco explorada. Mais, pesquisa coloca luz sobre as particularidades dos anos finais do Ensino Fundamental, em que ocorrem inúmeras mudanças na rotina escolar e na vida dos alunos.
11. Por dentro da Pedagogia à Distância
Estudo aponta que curso a distância que mais cresce no país tem os mesmos problemas do ensino presencial. Especialistas sugerem 7 alternativas para aperfeiçoar essa modalidade. Conheça as ações mais importantes para institucionalizar o curso de Pedagogia na EaD e alavancar a qualidade da formação.
12. Os desafios da Educação Infantil
Pesquisa aponta os problemas da gestão nas creches e pré-escolas e como as redes municipais e as instituições podem melhorar o atendimento. Perfil do professor de Educação Infantil, o papel do diretor e recomendações dos especialistas. A Educação Infantil cresceu e se profissionalizou. Agora é preciso políticas permanentes para garantir um atendimento de qualidade.
O aprendizado no século 21. A tecnologia incentiva novas formas de pensar a Educação. Pesquisa define parâmetros para a avaliação de projetos que utilizam a tecnologia para transformar o ensino e a aprendizagem. Experiências pioneiras mostram como professores e gestores podem ser agentes dessa transformação. E mais, 25 perguntas para você refletir sobre seus projetos e se tornar um agente de transformação em processos tecnológicos na Educação.
14. O que pensam os Jovens de Baixa Renda sobre a Escola
Pesquisa mostra que eles não veem sentido em muitos dos conteúdos ensinados em sala e reclamam que os professores não usam a tecnologia durante as aulas. Sinais de que o Ensino Médio precisa ser reformulado. Conheça as sugestões dadas por especialistas para as insatisfações e os problemas apontados pelos jovens ouvidos na pesquisa da FVC.
15. Boas práticas docentes no ensino da matemática
Qual é a fórmula para ser um bom professor de Matemática? Pesquisa revela as práticas que contribuem para o aumento da eficiência do professor de Matemática. A aula deve proporcionar a participação e o avanço de todos e conhecer profundamente o objeto de ensino é condição básica para ensinar.
Saiba como educar para as habilidades do futuro. Análise buscou conexões entre 15 estudos encomendados pela Fundação Victor Civita e outras dez publicações nacionais e internacionais. Especialistas analisam as convergências reveladas pelo estudo e indicam caminhos para a melhoria do ensino.
17. Como diminuir a desigualdade social
Como diminuir a desigualdade na escola, e melhorar o desempenho de todos os alunos. Estudo aponta caminhos para reduzir a desigualdade de resultados na escola. Conheça as medidas que garantem oportunidades de aprendizagem para todos. Mudar esse cenário é imprescindível para que o país tenha, de fato, uma Educação de qualidade.
Por dentro dos currículos estaduais. Duas pesquisas analisam os documentos dos estados brasileiros para os anos finais do Fundamental e o Ensino Médio. Saiba as questões que precisam ser resolvidas e como articular conteúdos. Não basta elaborar um bom currículo. É preciso torna-lo vivo.